No dia 7 de Abril começámos a intervir sobre o espaço, através da montagem das cortinas que formam o labirinto a percorrer pelo observador da instalação. Nesta fase, realizamos diversas experiências no espaço, para uma melhor montagem da instalação, de forma a cumprir, dentro dos possíveis, os esquemas previamente desenhados. Até à data da mostra do projecto à turma, no dia 15 de Abril, às 10h, planeamos continuar a intervir na sala, com o intuito de voltar a testar os dispositivos, como candeeiros e câmeras, bem como para acrescentar e modificar alguns pormenores. Finda esta fase de desenvolvimento e construção da instalação, dá-se a apresentação da obra, de forma semi-pública e acessível ao professor da disciplina de Design Gráfico (vertente Multimédia), João Cruz, bem como aos restantes elementos da turma. Desta forma, pretendemos que todos os visitantes entrem na sala e percorram o labirinto em grupo, ou em pequenos grupos. Desta forma, a instalação pode ser fruída no seu expoente máximo. Quantas mais pessoas estiverem a percorrer o labirinto em simultâneo, mais são as imagens captadas pelas câmeras, e um maior número de dispositivos multimédia serão activados. Com a sala às escuras, apenas iluminada em certos pontos através de pequenos candeeiros, pode gerar-se confusão dentro do labirinto. Os visitantes podem guiar-se pela luz, ou pela ausência desta. Este espaço torna-se mais confuso quando percorrido individualmente mas, desta forma, o visitante perde a possibilidade de vigiar, por não ter quem vigiar. Além disso, este pode ter a certeza, ou achar que tem, de que não está a ser vigiado.

Imagens capturadas durante a montagem da instalação:




































































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